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sábado, 21 de novembro de 2015

REVISTAS - Análise semanal 21 de novembro de 2015

Os ataques terroristas que aconteceram em Paris, no último dia 13, dominam as capas das revistas que circulam neste fim de semana.

De forma analítica, revistas publicam série de reportagens especiais sobre  causas e consequências do avanço da ameaça terroristas do Estado Islâmico.

ISTOÉ avalia que o “massacre em Paris expõe o fracasso das superpotências no combate ao terror, obriga França e seus aliados a suprimir liberdades individuais e mostra que esta será uma guerra difícil de ser vencida”.

ÉPOCA afirma que a reposta militar aos ataques do Estado Islâmico é “essencial”, mas ressalta que “será preciso mais para aniquilar esse monstro”.

VEJA analisa que o grande desafio das democracias é "esmagar o Estado Islâmico sem perder as virtudes Ocidentais de tolerância, pluralismo e liberdade".

CARTA CAPITAL expõe que, após os ataques, “personagens esparsas representam em Paris o grande medo que se espalha pelo ocidente”.

Em outra frente, ISTOÉ DINHEIRO aborda os negócios do americano Dave Mcclure, criador do fundo de Venture Capital 500 Startups.

a integra da matéria poderá ser encontrada em nosso Blog: rmconsult.blogspot.com.br



Com o avanço das abordagens sobre os atentados terroristas que aconteceram em Paris, menções à CNI aparecem de forma pontual.

Destaque para especial INFRAESTRUTURA 3, publicado na CARTA CAPITAL, que aborda os déficit de moradias e saneamento no país.

Uma das reportagens assinala que a construção de casas populares nos extremos das cidades é um desafio para a mobilidade. “Perto de um terço dos brasileiros passa mais de uma hora por dia no deslocamento entre sua casa e o trabalho ou escola, segundo pesquisa recente da CNI”.

Texto acrescenta que, “em 2011, primeiro ano da pesquisa sobre mobilidade urbana, 26% gastavam mais de uma hora. Nas cidades com mais de 100 mil habitantes, 39% dos moradores passam mais de uma hora no trânsito, e 4% dos entrevistados gastam mais de três horas por dia”.



Mesmo com a repercussão dos ataques em Paris, assuntos macroeconômicos se destacam no noticiário setorial.

Dentro da série de reportagens do ESPECIAL: 18 ANOS DA DINHEIRO, ISTOÉ DINHEIRO elenca 15 medidas que podem propiciar um futuro promissor ao Brasil.

Em um dos pontos, abordagem situa que, durante anos, o setor industrial reclamou que valorização cambial atrapalhava as exportações e inundava o País de produtos importados.

“Em 2015, com o dólar quase 50% mais caro, esse quadro mudou radicalmente. Num primeiro momento, a desvalorização do real aumenta os custos de produção e gera inflação. Mas, no médio prazo, pode aumentar a competitividade das empresas no exterior”, afirma o texto.

Reportagem sugere que “o mais importante, segundo os empresários, é o País ter um câmbio equilibrado, sem grandes oscilações”.

Outro ponto apontado pela ISTOÉ DINHEIRO é a reforma trabalhista. “É consenso entre os empresários que a Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) está ultrapassada. Enquanto não é feita uma ampla reforma no setor, a sugestão é flexibilizar as regras”.

“É preciso permitir a livre negociação entre trabalhadores e empresários, sob o controle dos sindicatos, para preterir a lei”, afirma o ex-ministro da Fazenda Delfim Netto.

Na ÉPOCA, coluna EXPRESSO assinala que “o ministro Joaquim Levy estava tão animado na terça-feira - quando a Comissão de Orçamento aprovou o projeto que autoriza o governo a fechar no vermelho - que encheu a senadora Rose de Freitas, presidente da Comissão, de beijos e abraços”.

Segundo EXPRESSO, “a empolgação do ministro logo se esvaiu quando alguém perguntou a ele o tamanho do rombo no caixa do governo provocado pelos prejuízos das estatais. Envergonhadamente, admitiu não ter ideia da dimensão do problema”.

 Ricardo Boechat, na ISTOÉ, assinala que “na sexta-feira 27 fará um ano que o Palácio do Planalto, em nota, anunciou o nome de Joaquim Levy para comandar a equipe econômica no segundo governo Dilma.

“De lá para cá, contas públicas no vermelho, blábláblá sobre crescimento, PIB no buraco e três revisões da meta fiscal. Já o dólar saltou de R$ 2,72 para R$ 3,80 e a inflação decolou (9,9% em doze meses), com os juros indo atrás. Só a cotação do ministro não mudou: permanece com viés de baixa”, afirma o texto.

Em outra frente, Ricardo Boechat registra que “o bilionário fundo que aplica recursos do trabalhador em infraestrutura terá muitas caras novas a partir de dezembro. Os mandatos dos 12 conselheiros no Comitê de Investimentos do FGTS estão vencendo”.

“As entidades patronais (3 cadeiras) e o governo (seis) ainda discutem quem fica e quem sai do colegiado. As centrais sindicais por sua vez decidiram manter Jacy Afonso (CUT), Luis Fernando Emediato (Força Sindical) e Paulo César Rossi (União Geral dos Trabalhadores) no órgão”, completa a coluna.

De volta a EXPRESSO, na ÉPOCA, a informação é que “a CPI do BNDES descobriu que a Asperbras, empresa ligada a petistas, recebeu R$ 2 milhões da Pepper, agência ligada ao PT. A maior parte do dinheiro foi transferida da Alemanha. A outra, dos Estados Unidos. Lembrando: o contrato da Pepper com a Asperbras foi firmado no Congo, depois de Dilma perdoar a dívida da ditadura africana”.

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