Os ataques terroristas que
aconteceram em Paris, no último dia 13, dominam as capas das revistas que
circulam neste fim de semana.
De forma analítica, revistas
publicam série de reportagens especiais sobre
causas e consequências do avanço da ameaça terroristas do Estado Islâmico.
ISTOÉ avalia que o “massacre
em Paris expõe o fracasso das superpotências no combate ao terror, obriga
França e seus aliados a suprimir liberdades individuais e mostra que esta será
uma guerra difícil de ser vencida”.
ÉPOCA afirma que a reposta militar
aos ataques do Estado Islâmico é “essencial”, mas ressalta que “será preciso
mais para aniquilar esse monstro”.
VEJA analisa que o grande
desafio das democracias é "esmagar o Estado Islâmico sem perder as
virtudes Ocidentais de tolerância, pluralismo e liberdade".
CARTA CAPITAL expõe que, após
os ataques, “personagens esparsas representam em Paris o grande medo que se
espalha pelo ocidente”.
Em outra frente, ISTOÉ
DINHEIRO aborda os negócios do americano Dave Mcclure, criador do fundo de
Venture Capital 500 Startups.
a integra da matéria poderá
ser encontrada em nosso Blog: rmconsult.blogspot.com.br
Com o avanço das abordagens
sobre os atentados terroristas que aconteceram em Paris, menções à CNI aparecem
de forma pontual.
Destaque para especial
INFRAESTRUTURA 3, publicado na CARTA CAPITAL, que aborda os déficit de moradias
e saneamento no país.
Uma das reportagens assinala
que a construção de casas populares nos extremos das cidades é um desafio para
a mobilidade. “Perto de um terço dos brasileiros passa mais de uma hora por dia
no deslocamento entre sua casa e o trabalho ou escola, segundo pesquisa recente
da CNI”.
Texto acrescenta que, “em
2011, primeiro ano da pesquisa sobre mobilidade urbana, 26% gastavam mais de
uma hora. Nas cidades com mais de 100 mil habitantes, 39% dos moradores passam
mais de uma hora no trânsito, e 4% dos entrevistados gastam mais de três horas
por dia”.
Mesmo com a repercussão dos
ataques em Paris, assuntos macroeconômicos se destacam no noticiário setorial.
Dentro da série de reportagens
do ESPECIAL: 18 ANOS DA DINHEIRO, ISTOÉ DINHEIRO elenca 15 medidas que podem
propiciar um futuro promissor ao Brasil.
Em um dos pontos, abordagem
situa que, durante anos, o setor industrial reclamou que valorização cambial
atrapalhava as exportações e inundava o País de produtos importados.
“Em 2015, com o dólar quase
50% mais caro, esse quadro mudou radicalmente. Num primeiro momento, a
desvalorização do real aumenta os custos de produção e gera inflação. Mas, no
médio prazo, pode aumentar a competitividade das empresas no exterior”, afirma
o texto.
Reportagem sugere que “o mais
importante, segundo os empresários, é o País ter um câmbio equilibrado, sem
grandes oscilações”.
Outro ponto apontado pela
ISTOÉ DINHEIRO é a reforma trabalhista. “É consenso entre os empresários que a
Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) está ultrapassada. Enquanto não é
feita uma ampla reforma no setor, a sugestão é flexibilizar as regras”.
“É preciso permitir a livre
negociação entre trabalhadores e empresários, sob o controle dos sindicatos,
para preterir a lei”, afirma o ex-ministro da Fazenda Delfim Netto.
Na ÉPOCA, coluna EXPRESSO
assinala que “o ministro Joaquim Levy estava tão animado na terça-feira -
quando a Comissão de Orçamento aprovou o projeto que autoriza o governo a
fechar no vermelho - que encheu a senadora Rose de Freitas, presidente da
Comissão, de beijos e abraços”.
Segundo EXPRESSO, “a
empolgação do ministro logo se esvaiu quando alguém perguntou a ele o tamanho
do rombo no caixa do governo provocado pelos prejuízos das estatais.
Envergonhadamente, admitiu não ter ideia da dimensão do problema”.
Ricardo Boechat, na ISTOÉ, assinala que “na
sexta-feira 27 fará um ano que o Palácio do Planalto, em nota, anunciou o nome
de Joaquim Levy para comandar a equipe econômica no segundo governo Dilma.
“De lá para cá, contas
públicas no vermelho, blábláblá sobre crescimento, PIB no buraco e três
revisões da meta fiscal. Já o dólar saltou de R$ 2,72 para R$ 3,80 e a inflação
decolou (9,9% em doze meses), com os juros indo atrás. Só a cotação do ministro
não mudou: permanece com viés de baixa”, afirma o texto.
Em outra frente, Ricardo
Boechat registra que “o bilionário fundo que aplica recursos do trabalhador em
infraestrutura terá muitas caras novas a partir de dezembro. Os mandatos dos 12
conselheiros no Comitê de Investimentos do FGTS estão vencendo”.
“As entidades patronais (3
cadeiras) e o governo (seis) ainda discutem quem fica e quem sai do colegiado.
As centrais sindicais por sua vez decidiram manter Jacy Afonso (CUT), Luis
Fernando Emediato (Força Sindical) e Paulo César Rossi (União Geral dos
Trabalhadores) no órgão”, completa a coluna.
De volta a EXPRESSO, na ÉPOCA,
a informação é que “a CPI do BNDES descobriu que a Asperbras, empresa ligada a
petistas, recebeu R$ 2 milhões da Pepper, agência ligada ao PT. A maior parte
do dinheiro foi transferida da Alemanha. A outra, dos Estados Unidos.
Lembrando: o contrato da Pepper com a Asperbras foi firmado no Congo, depois de
Dilma perdoar a dívida da ditadura africana”.
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