Em nota, o Ministério da Saúde informou nesta segunda-feira, 3, que a troca da diretoria do Instituto Nacional de Câncer (Inca) foi uma “medida técnica”. O documento não esclareceu, porém, por que o agora ex-diretor-geral do instituto Luís Fernando Bouzas não foi comunicado com antecedência.
“O Ministério da Saúde informa que a troca da diretoria do Instituto Nacional de Câncer é uma medida técnica que atende a qualificação do instituto. A nova diretora-geral, Ana Cristina Pinho Mendes Pereira, é médica e servidora do Instituto, sendo a primeira mulher a assumir este cargo no Inca”, diz o texto.
Bouzas foi exonerado do cargo na quarta-feira, 28. Com 33 anos de serviços prestados ao Inca, ele não recebeu nenhum comunicado sobre a demissão. Trabalhava normalmente, quando um funcionário o avisou que a sua substituição havia sido publicada no Diário Oficial, assinada pelo ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha. Bouzas ficou menos de 11 meses no cargo.
Estadão Conteúdo
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