O Brasil vive o
maior surto de febre amarela observado nas últimas décadas, envolvendo
principalmente os estados de Minas Gerais e Espírito Santo, que apresentam os
maiores números de casos confirmados. Equipes do Ministério da Saúde estão em
articulação com as secretarias estaduais e municipais de saúde para a
realização de uma força-tarefa, a fim de colaborar com as investigações dos
casos.
Até 12 de abril
de 2017, foram notificados ao Ministério da Saúde 2422 casos suspeitos de febre
amarela silvestre. Destes, 623 (25,7%) foram confirmados, 671 (27,7%) casos
permanecem em investigação e 1128 (46,6%) foram descartados. Do total de casos
notificados, 326 evoluíram para óbito, sendo que 209 (64,1%) foram confirmados,
64 (19,6%) permanecem em investigação e 53 (16,3%) foram descartados. A taxa de
letalidade entre os casos confirmados foi de 33,5%.
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