Casos de malária originários do oeste da África respondem por 56% (13.947) de todos os casos detectados em países não endêmicos, de acordo com os achados da nova análise publicada no The Lancet Infectious Diseases .
Enquanto o oeste da África originou mais da metade dos casos, outros 20% dos casos detectados em países não endêmicos foram originados na Índia, 13% foram importados do leste da África e 3% vieram da Papua Nova Guiné.
O maior número médio de infecções importadas por ano durante a última década foi visto na França (2.169), no Reino Unido (1.898) e nos EUA (1.511), seguido pela Itália (637) e Alemanha (401)
Enquanto as rotas do oeste da África para a França e Reino Unido mostraram o vínculo mais forte, outras rotas importantes incluíam da Índia para os EUA, da Papua Nova Guiné para a Austrália, do Paquistão para o Reino Unido e do Haiti para os EUA.
Andrew Tatem, Diretor do WorldPop , que liderou esta pesquisa, disse que o estudo é parte de “esforços maiores para entender os padrões de movimentação humana e do parasita para ajudar a guiar estratégias de eliminação”
- Univadis
0 comentários:
Postar um comentário