Ministro e técnicos do
ministério tiraram dúvidas dos novos gestores e alertaram para o compromisso de
aplicar corretamente os recursos nos diversos serviços de saúde
O ministro da Saúde, Ricardo
Barros, acompanhado de técnicos do ministério, recebeu nesta quinta-feira, 17,
um grupo de mais de sessenta prefeitos eleitos em municípios goianos. Os novos gestores
de diversos partidos receberam orientações sobre a transição da gestão e o
início do mandato que começa em 2017. Foram apresentados os diversos programas
subsidiados pelo Governo Federal que estão disponíveis aos municípios.
Durante a audiência, solicitada pelo deputado federal Roberto Balestra (PP-GO), a diretora do DRAC, Cleusa Bernardo, fez um apelo para que os prefeitos participem das ações de saúde em seus municípios. “Participem para não terem surpresas desagradáveis, saúde é uma área complexa e envolve um recurso muito alto. Verifiquem como estão os convênios, as obras, o que deixou de ser executado”, orientou.
Um dos tópicos tratados foi a importância da Atenção Básica como porta de entrada do Sistema Único de Saúde (SUS). O diretor do departamento de Atenção Básica do ministério da Saúde, Alan Nuno, reforçou que as unidades básicas conseguem resolver 80% das necessidades de saúde, desafogam as emergências e contribuem para redução dos gastos. Sobre a gestão dessas unidades, Alan reforçou a necessidade de se implantar os prontuários eletrônicos nos municípios ainda este ano, trabalho que vem sendo coordenado pelo Ministério da Saúde. “Com a informatização dos dados, os sistemas fornecerão informação com mais qualidade para a gestão e tomada de decisões. Quem não implantar até 10 de dezembro os prontuários, terá o recurso suspenso no ano que vem, alertou Alan.
O programa Mais Médicos também foi apresentado aos prefeitos. Segundo Wellington Carvalho, diretor da SGTES, Goiás tem 684 médicos do programa no estado. Esses profissionais garantem a assistência em saúde da população no estado. Wellington informou que no momento um edital foi aberto com 1.000 vagas para novos profissionais e a confirmação das vagas devem ser feita até 9 de janeiro.
Ao final da reunião, o ministro da Saúde, Ricardo Barros, apresentou as medidas de gestão implantadas na sua gestão. “Eliminamos 335 cargos DAS, economizamos mais de R$ 1 bilhão e estamos habilitando 99 UPAS e 216 hospitais com emendas parlamentares. Fizemos a revisão dos contratos de radioterapia, de informática e estamos dando apoio aos magistrados para reduzir a judicialização. Os recursos estão sendo realocados no SUS”, finalizou.
Durante a audiência, solicitada pelo deputado federal Roberto Balestra (PP-GO), a diretora do DRAC, Cleusa Bernardo, fez um apelo para que os prefeitos participem das ações de saúde em seus municípios. “Participem para não terem surpresas desagradáveis, saúde é uma área complexa e envolve um recurso muito alto. Verifiquem como estão os convênios, as obras, o que deixou de ser executado”, orientou.
Um dos tópicos tratados foi a importância da Atenção Básica como porta de entrada do Sistema Único de Saúde (SUS). O diretor do departamento de Atenção Básica do ministério da Saúde, Alan Nuno, reforçou que as unidades básicas conseguem resolver 80% das necessidades de saúde, desafogam as emergências e contribuem para redução dos gastos. Sobre a gestão dessas unidades, Alan reforçou a necessidade de se implantar os prontuários eletrônicos nos municípios ainda este ano, trabalho que vem sendo coordenado pelo Ministério da Saúde. “Com a informatização dos dados, os sistemas fornecerão informação com mais qualidade para a gestão e tomada de decisões. Quem não implantar até 10 de dezembro os prontuários, terá o recurso suspenso no ano que vem, alertou Alan.
O programa Mais Médicos também foi apresentado aos prefeitos. Segundo Wellington Carvalho, diretor da SGTES, Goiás tem 684 médicos do programa no estado. Esses profissionais garantem a assistência em saúde da população no estado. Wellington informou que no momento um edital foi aberto com 1.000 vagas para novos profissionais e a confirmação das vagas devem ser feita até 9 de janeiro.
Ao final da reunião, o ministro da Saúde, Ricardo Barros, apresentou as medidas de gestão implantadas na sua gestão. “Eliminamos 335 cargos DAS, economizamos mais de R$ 1 bilhão e estamos habilitando 99 UPAS e 216 hospitais com emendas parlamentares. Fizemos a revisão dos contratos de radioterapia, de informática e estamos dando apoio aos magistrados para reduzir a judicialização. Os recursos estão sendo realocados no SUS”, finalizou.
Por Carolina Valadares,
da Agência Saúde
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