Dados
da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), afirmam
que 32,9% da força de trabalho brasileira atua autonomamente. O
país fica atrás da Colômbia (51,3%) e Grécia (34,1%). A Organização
Internacional do Trabalho (OIT) considera que o trabalho autônomo possa ser
visto como estratégia de sobrevivência em países menos desenvolvidos, pois
atividades pontuais servem de alternativa ao desemprego ou para complemento de
renda. Em economias mais desenvolvidas, esse modelo de ocupação pode significar
empreendedorismo, flexibilidade e qualidade de vida.
Com base em artigo da Forbes

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