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segunda-feira, 4 de outubro de 2021

Conexão Brasília com o jornalista Edmar Soares

Brasília, 4 de outubro

- Fundo estabilizador: O governo desistiu de incluir dividendos da Petrobras na proposta do fundo de compensação da alta de combustíveis. Uma minuta de texto, em construção na Casa Civil para suavizar os preços, prevê tanto mudanças no ICMS como na criação do fundo, reporta a CNN Brasil.

-  Fórmula: No lugar dos dividendos, o fundo contaria com recursos de ativos da Petrobras, de venda de subsidiárias e ações da Pré-Sal Petroleo S.A, o que renderia um fundo “robusto”, mas ainda não se sabe se permanente, conforme integrantes da equipe econômica ouvidos pela CNN Brasil.

- Combustíveis: Um projeto que prevê incidência única do ICMS sobre combustíveis, inclusive importados, é uma fórmula discutida entre governo e Congresso para amenizar a alta dos preços, diz a Arko Advice. A proposta, do deputado Emanuel Pinheiro Neto, está na pauta de quarta-feira da Câmara.

- Marco das Ferrovias: O Senado pode votar o parecer de Jean Paul Prates amanhã. Aprovada, a matéria seguirá para a Câmara.

-  Marco da Cabotagem: A proposta pode ser levada diretamente ao plenário depois do feriado de 12 de outubro, conforme seu relator, senador Nelsinho Trad, à Folha de S. Paulo.

- Correios: Na quarta acontece a primeira audiência pública no Senado sobre a privatização da estatal. O relator, senador Márcio Bittar, não pretende alterar o texto da Câmara e prevê conclusão até o fim de outubro, segundo o Estado de São Paulo.

- Reforma Tributária: O senador Marcelo Castro defendeu, em entrevista à Arko, que o Senado precisa votar o projeto do Imposto de Renda em consonância com a Proposta de Emenda à Constituição 110, que deve ter parecer nesta semana, segundo o Scoop. "Que se aprove o Imposto de Renda, mas já dentro do que combinamos que será aprovado na Reforma Tributária", afirmou Castro.

-  Reforma do IR: Caso o projeto não seja votado a tempo, cogita-se um reajuste do Bolsa Família para R$230, incluindo-se adicional de R$ 70 por dois anos, para cumprir a Lei de Responsabilidade Fiscal. Sem a aprovação do IR, integrantes do Ministério da Economia já cogitam deixar caducar a medida provisória do Auxílio Brasil.

Edmar Soares

DRT 2321

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