Itens como capacetes, luvas e
botas estão entre os Equipamentos de Proteção Individual. Ministério da Saúde
faz treinamento constante com profissionais da pasta.
O caso da enfermeira espanhola contaminada com o Ebola repercutiu no mundo
inteiro. Ela foi infectada quando tocou o rosto com as luvas da roupa de
proteção, depois de ter atendido uma pessoa doente. Mas vários profissionais de
saúde, em todo mundo, que atuaram para cuidar e tratar os pacientes infectados,
não foram contaminados porque usaram os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
.O uso de EPI é indispensável para a segurança de profissionais e pacientes em acidentes onde haja a possibilidade de contaminação por produtos químicos, biológicos, radiológicos e nucleares (QBRN). Entre esses Equipamentos de Proteção Individual estão luvas, capacetes, bota, casacos, capas e máscaras. O cuidado é fundamental para garantir a vida, segundo o coordenador da Força Nacional do SUS do Ministério da Saúde, José Manoel de Souza.
“O EPI protege num caso de
suspeita de ebola ou se houver o extravasamento de um gás. Cuida do
profissional de saúde dos pés a cabeça. Por exemplo, no avião quando há
despressurização, você coloca primeiro a máscara em você para depois vocês
ajudar os outros. A equipe numa emergência deve se proteger primeiro para depois
salvar a vida”, explica o coordenador.
Como no exemplo de contaminação, profissionais de saúde podem estar constantemente expostos a materiais que contaminantes quimicamente (como medicamentos), biológicos( sangue, secreções), radioativos ( como a alta exposição sem processão em sessões de quimioterapia) ou nucleares. Outros profissionais que atuam em laboratórios, ou em fábricas onde há uso de amônia, bombeiros e até as forças militares também precisam estar alertas a qualquer possibilidade de perigo. Quem carrega itens radioativos em caminhões, pelas estradas, como motoristas devem usar EPIs no transporte e ter os equipamentos para ficar protegido em qualquer situação de emergência.
Sem a proteção, a contaminação pode acontecer e ser responsável por problemas graves de saúde, como lesões na pele ou internas, comprometendo o funcionamento dos órgãos e consequentemente levando o paciente a morte.
Como no exemplo de contaminação, profissionais de saúde podem estar constantemente expostos a materiais que contaminantes quimicamente (como medicamentos), biológicos( sangue, secreções), radioativos ( como a alta exposição sem processão em sessões de quimioterapia) ou nucleares. Outros profissionais que atuam em laboratórios, ou em fábricas onde há uso de amônia, bombeiros e até as forças militares também precisam estar alertas a qualquer possibilidade de perigo. Quem carrega itens radioativos em caminhões, pelas estradas, como motoristas devem usar EPIs no transporte e ter os equipamentos para ficar protegido em qualquer situação de emergência.
Sem a proteção, a contaminação pode acontecer e ser responsável por problemas graves de saúde, como lesões na pele ou internas, comprometendo o funcionamento dos órgãos e consequentemente levando o paciente a morte.
Alerta
Um outro exemplo de situação onde uma pessoa pode ser exposta a produto químicos ou biológicos é em um acidente de carro. Em um vídeo que circula nas redes sociais, um policial americano foi chamado para atender uma emergência na estrada e, ao se deparar com o acidente, imediatamente corre para atender a pessoa ferida em volta de uma fumaça. O vídeo traz um alerta sobre situações corriqueiras que podem apresentar perigos. A fumaça que envolvia a vítima era amônia, altamente tóxica, e mata o policial em segundos após ele entrar na cena.
Um outro exemplo de situação onde uma pessoa pode ser exposta a produto químicos ou biológicos é em um acidente de carro. Em um vídeo que circula nas redes sociais, um policial americano foi chamado para atender uma emergência na estrada e, ao se deparar com o acidente, imediatamente corre para atender a pessoa ferida em volta de uma fumaça. O vídeo traz um alerta sobre situações corriqueiras que podem apresentar perigos. A fumaça que envolvia a vítima era amônia, altamente tóxica, e mata o policial em segundos após ele entrar na cena.
A contaminação pode ser assintomática num primeiro momento, invisível, inodora, inaudível e insípida. Todo o cuidado é necessário e deve ser valorizado.
Treinamento
O Ministério da Saúde tem
investido na capacitação dos profissionais de saúde e todos os demais
responsáveis pelo salvamento em situações de Emergência em Saúde Pública de
Importância Nacional – ESPIN, demandas urgentes de medidas de prevenção,
controle e contenção de riscos, danos e agravos à saúde através da Força
Nacional do SUS.
Recentemente, o especialista
em contaminação do Instituto de Radioproteção e Dosimetria, Dr. Carlos
Rodrigues, esteve em Brasília para o treinamento que a pasta promove.
A Força Nacional do SUS (FN-SUS) do Ministério da Saúde, quando acionada pelos
estados, atua em apoio à gestão local (estados e municípios) e conta com
profissionais voluntários e Posto Avançado de Saúde (PAS) quando esgotada a
capacidade local de resposta.Os níveis de Resposta da FN-SUS começam com a missão exploratória (etapa de diagnóstico local) até o nível 3 onde equipes profissionais e PAS são enviados ao território afetado.
Este ano, a FN-SUS atuou, entre outras situações, nas Olimpíadas de 2016, preparando profissionais de saúde da rede local para agir em situação emergencial para resposta a múltiplas vítimas e QBRN.
Conheça algumas situações de emergência que contaram com a participação da FN-SUS:
Força Nacional do SUS é enviada à Colômbia para dar apoio aos sobreviventes e familiares
Gabi Kopko, para o Blog da Saúde
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