A locação vai unificar quadro
prédios. A Medida visa racionalizar os custos e facilitar a integração da
administração das unidades do órgão
O Ministério da Saúde vai
economizar mais de R$ 20 milhões, por ano, com aluguel e manutenção de unidades
do órgão e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), situadas em
Brasília (DF). A redução dos gastos foi possível após a locação de um novo
local que vai unificar outros quatro prédios que abrigam alguns departamentos
da pasta e a Anvisa. Para dar maior transparência ao processo, foi realizada
chamada pública, aberta em agosto, que contou com a participação de seis
empresas. O processo seguiu a conformidade da Lei nº 8.666, que institui normas
para licitações e contratos da administração pública.
Nesta sexta-feira (02/12) foi
publicada, no Diário Oficial da União (DOU), a dispensa de licitação que
autoriza o aluguel da nova unidade, medida que também está em conformidade com
Lei nº 8.666. O contrato do novo prédio foi assinado nesta sexta-feira. O valor
do aluguel ficará na ordem de R$ 31,2 milhões. O prédio está situado no começo
da Asa Norte, próximo ao centro de Brasília. Para a escolha do local foram
observados alguns critérios relevantes para abrigar todas as unidades, conforme
constava em edital publicado no final de agosto.
O objetivo desta medida é
racionalizar custos, com deslocamento e manutenção predial (elevadores,
recepção, vigilância, limpeza, brigada de incêndio, água, esgoto e energia
elétrica), além de facilitar a integração da administração dessas unidades. A
medida também deve facilitar o acesso da população, otimizar horas de trabalho
dos servidores e facilitar a integração da administração.
GESTÃO – Com
a revisão de contratos e medidas de gestão, o Ministério da Saúde economizou
recursos na ordem de R$ 1 bilhão, que estão sendo realocados para serviços,
como financiamento de UPAS e a ampliação de acesso aos medicamentos.
Ao renegociar a compra dos
medicamentos Daclatasvir, Sofosbuvir, Simeprevir, que trata a hepatite C e o
inovador Dolutegravir, para pessoas que vivem com HIV/Aids, o ministro informou
redução de 7% no valor unitário nas compras em reais, e 17% na unidade na aquisição
em dólares.
Outra negociação que gerou
economia foi a revisão do contrato do Plano de Expansão da Radioterapia, que
reduziu em R$ 25 milhões o valor acordado inicialmente. O primeiro contrato
previa a compra de 80 aceleradores lineares. Além da redução do valor, o
Ministério da Saúde conseguiu viabilizar um aditivo para compra de mais 20
equipamentos, essenciais para o tratamento do câncer.
Por Victor Maciel, da
Agência Saúde
Atendimento à imprensa – Ascom/MS
Atendimento à imprensa – Ascom/MS
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