O
recurso será destinado à construção e ampliação de câmaras frigoríficas para a
conservação das vacinas ofertadas pelo Sistema Único de Saúde à população de 12
estados
O
Ministério da Saúde está investindo R$ 16,3 milhões em 18 projetos de centrais
da Rede de Frio, localizadas em 12 estados do país, ampliando assim a
capacidade de armazenamento de imunobiológicos ofertados pelo Sistema Único de
Saúde, SUS. Esse recurso será destinado à construção e ampliação de áreas de
armazenamento compostas por câmaras frigoríficas. O investimento será liberado
por etapas a medida em que houver comprovação da execução dos projetos de
construção.
Portaria
que autoriza o repasse financeiro do Fundo Nacional de Saúde aos fundos de
Saúde estaduais, Distrital e municipais foi assinada recentemente pelo ministro
da Saúde, Ricardo Barros. O objetivo é aprimorar o parque tecnológico da Rede
de Frio do país, fundamental para a conservação de vacinas e soros do Programa
Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde nos processos de
armazenamento e distribuição.
“A ampliação da Rede de Frio é importante para garantir a conservação dos imunobiológicos ofertados no SUS que, nos últimos anos, incluiu novas vacinas no Calendário Nacional de Imunização como a vacina HPV para meninas, a qual será ampliada para meninos a partir do próximo ano; a hepatite A para crianças e a vacina dTpa para gestantes. Além disso, a vacina Meningocócica C que é ofertada para crianças será ampliada para adolescentes a partir de 2017. Com a ampliação desse calendário, há necessidade de reforço em melhoria da Rede de Frio para que nós possamos manter as vacinas acondicionadas com qualidade e segurança”, explica a coordenadora do PNI, Carla Domingues.
CENTRAIS – Implantada há mais de 40 anos, a Rede de Frio ou Cadeia de Frio do Programa Nacional de Imunizações é o processo de armazenamento, conservação, manuseio, distribuição e transporte dos imunobiológicos ofertados pelo Programa. É composta por equipamentos e procedimentos padronizados, além de uma equipe técnica qualificada, comprometida em oferecer as condições adequadas de refrigeração, desde o laboratório produtor até o momento em que a vacina é administrada.
Um dos objetivos do PNI é assegurar que todos os imunobiológicos administrados mantenham suas características iniciais. A meta é conferir qualidade aos produtos, que se deterioram depois de determinado tempo, principalmente quando são expostas as variações de temperatura inadequadas a sua conservação.
“A ampliação da Rede de Frio é importante para garantir a conservação dos imunobiológicos ofertados no SUS que, nos últimos anos, incluiu novas vacinas no Calendário Nacional de Imunização como a vacina HPV para meninas, a qual será ampliada para meninos a partir do próximo ano; a hepatite A para crianças e a vacina dTpa para gestantes. Além disso, a vacina Meningocócica C que é ofertada para crianças será ampliada para adolescentes a partir de 2017. Com a ampliação desse calendário, há necessidade de reforço em melhoria da Rede de Frio para que nós possamos manter as vacinas acondicionadas com qualidade e segurança”, explica a coordenadora do PNI, Carla Domingues.
CENTRAIS – Implantada há mais de 40 anos, a Rede de Frio ou Cadeia de Frio do Programa Nacional de Imunizações é o processo de armazenamento, conservação, manuseio, distribuição e transporte dos imunobiológicos ofertados pelo Programa. É composta por equipamentos e procedimentos padronizados, além de uma equipe técnica qualificada, comprometida em oferecer as condições adequadas de refrigeração, desde o laboratório produtor até o momento em que a vacina é administrada.
Um dos objetivos do PNI é assegurar que todos os imunobiológicos administrados mantenham suas características iniciais. A meta é conferir qualidade aos produtos, que se deterioram depois de determinado tempo, principalmente quando são expostas as variações de temperatura inadequadas a sua conservação.
Atualmente, a estrutura da Rede de Frio é composta por 27 centrais estaduais, sendo 307 regionais e mais de 750 centrais municipais. Os equipamentos utilizados para a garantia da qualidade dos imunobiológicos vão desde câmaras frigoríficas, congeladores (freezer), refrigeradores tipo comercial, caminhões e furgões frigoríficos até caixas térmicas, termômetros e bobinas.
Repasse Fundo a Fundo para construção ou
ampliação de Centrais da Rede de Frio (CRF)
UF
|
ENTIDADE
|
NOME DA CENTRAL
|
VALOR
|
AL
|
SES/AL
|
Central Regional de Rede de Frio de Arapiraca
|
R$ 956.380,00
|
AL
|
SES/AL
|
Central Estadual de Rede de Frio
|
R$ 654.700,00
|
AL
|
SMS/Maceió
|
Central Municipal de Rede de Frio de Maceió
|
R$ 1.050.200,00
|
CE
|
SES/CE
|
Central Estadual de Armazenagem e
Distribuição de Imunobiológicos - CEADIM
|
R$ 900.000,00
|
DF
|
SES/DF
|
Central da Rede de Frio SES-DF
|
R$ 129.980,00
|
MT
|
SES/MT
|
Central de Rede de Frio Regional Alta
Floresta
|
R$ 635.600,00
|
RO
|
SES/RO
|
Central de Rede de Frio Regional de Vilhena
|
R$ 966.960,00
|
SC
|
SES/SC
|
Central de Rede de Frio da SDR de Joaçaba
|
R$ 925.040,00
|
SC
|
SES/SC
|
Central de Rede de Frio da SDR de Canoinhas
|
R$ 1.094.500,00
|
SC
|
SES/SC
|
Central de Rede de Frio da SDR de Videira
|
R$ 1.098.960,00
|
TO
|
SES/TO
|
Central Regional de Gurupi
|
R$ 731.720,00
|
TO
|
SES/TO
|
Central Regional de Araguaína
|
R$ 731.720,00
|
TO
|
SMS/Palmas
|
Central Municipal de Rede de Frio de Palmas
|
R$ 1.024.900,00
|
MS
|
SMS/Campo Grande
|
Central Municipal de Rede de Frio de Campo
Grande
|
R$ 1.100.000,00
|
PB
|
SMS/João Pessoa
|
Central Municipal de Rede de Frio de João
Pessoa
|
R$ 1.100.000,00
|
PE
|
SMS/Recife
|
Central Municipal de Rede de Frio da cidade
do Recife
|
R$ 1.386.060,00
|
PR
|
SMS/Curitiba
|
Divisão de Imunobiológicos
|
R$ 1.100.000,00
|
SE
|
SES/SE
|
Central Estadual de Armazenagem e
Distribuição de Imunobiológicos
|
R$ 730.000,00
|
Por Ana Cláudia Amorim, da Agência Saúde
0 comentários:
Postar um comentário