Uma reportagem da revista médica norte-americana Stat News revelou que empresas de saúde que têm contato direto com os pacientes – como o aplicativo fitness Workit – vazam informações médicas confidenciais coletadas para as maiores corporações mundiais fazerem publicidade. Em 13 dos 50 sites de telemedicina pesquisados, o levantamento revelou pelo menos um rastreador – do Meta, Google, TikTok, Bing, Snap, Twitter, LinkedIn ou Pinterest – que coletava respostas dos pacientes sobre perguntas médicas. “Nosso senso comum acredita que as informações são protegidas. Mas do ponto de vista jurídico e regulatório as empresas têm dito que, tecnicamente, não estão obrigadas a isso”, disse à revista Andrew Mahler, ex-pesquisador do departamento de Estado norte-americano em questões de saúde. O título da reportagem parece elucidativo: “fora de controle”.
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