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sexta-feira, 14 de julho de 2017

Destinação de recursos revela eficiência na gestão dos serviços de saúde

Ministro destaca ações para renegociar contratos em compras de medicamentos, vacinas e outros insumos para o SUS

A destinação de R$ 1,7 bilhão para melhorar e ampliar os serviços de saúde pelo governo federal revela um aumento na eficiência na gestão do dinheiro público. Somente com ações em contratos de compras de medicamentos, vacinas e outros insumos, foi possível fazer um novo aporte de verbas para o sistema público.

Para o presidente do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde, Mauro Junqueira, o anúncio feito pelo governo federal mostra aos gestores municipais uma nova forma de ampliar o atendimento e melhorar o uso do dinheiro público.

“É uma lição para todos nós de que é preciso e é possível trabalhar com economia buscando eficiência dos serviços para poder fazer mais com o mesmo recurso”, avaliou Junqueira, em entrevista ao Portal Planalto.

 “É um grande exemplo para todo o País, vai servir para o conjunto de municípios para que a gente possa tentar fazer a mesma coisa, juntando estados, municípios e União para continuar a construção do SUS”, aponta.

Renegociação

Com ações para melhorar a eficiência da gestão de contratos e convênios do Ministério da Saúde, foi possível economizar R$ 3,5 bilhões em um ano e dois meses de governo do presidente Temer. Contratos foram renegociados, de compras de medicamentos a prestação de serviços.

“É um grande avanço para a saúde fruto de economia. Com o apoio do presidente Temer, pudemos mudar muita coisa no ministério, economizar os recursos para fazer esse atendimento a partir dessa economia. O Brasil terá saúde melhor”, afirmou o ministro da Saúde, Ricardo Barros.

Os novos recursos possibilitarão o custeio de novos serviços e ações na atenção básica, que inclui equipes de saúde da família, consultórios na rua, agentes comunitários de saúde e equipes de saúde bucal. Também haverá aquisição de novos veículos para transporte de pacientes eletivos e de ambulâncias para atendimento de emergência.

Fonte: Portal Planalto


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