-- Brasília, 1 de setembro
-- STF: A indicação do
ex-ministro da Justiça André Mendonça para o Supremo Tribunal Federal deve
ficar em suspenso por mais algumas semanas, reporta o Valor Econômico.
-- Manifesto: Bancos privados
e Febraban manterão adesão ao manifesto por harmonia entre os Poderes
coordenado pela Fiesp, mas apoios tendem a cair com adiamento, informa o Valor.
A avaliação é que a mensagem já foi transmitida e ficou clara a posição contra
uma ruptura institucional.
-- Foco: O texto preliminar
pedia "foco em ações e medidas urgentes e necessárias para que o país
ultrapasse, de forma duradoura, os desafios hoje postos à recuperação da
economia e à superação das carências sociais que atingem amplos segmentos da
população".
-- Manifestações: Os
auxiliares do presidente Jair Bolsonaro apostam que as mobilizações para o 7 de
setembro reunirão, só em Brasília, 200 mil apoiadores do chefe do Executivo,
segundo a coluna Radar, da Veja.
-- Apagão: O risco atualmente
"é zero", disse o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, à CNN
Brasil nesta manhã. Ele também negou interferência na política de preços da
Petrobras.
-- Precatórios: As
resistências de alguns ministros do STF a uma solução do Judiciário para o
problema fez com que o presidente da corte, Luiz Fux, puxasse o freio de mão em
relação ao tema, informa Gerson Camarotti, do G1.
-- PEC dos Precatórios: A
Comissão de Constituição e Justiça a Câmara adiou a leitura do parecer do
deputado Darci de Matos e aprovou realização de audiência pública para debater
a proposta, conforme o Valor.
-- Orçamento: A peça para
2022, ainda sem solução para os precatórios, prevê pagamentos integral dessas
dívidas judiciais da União sem a versão turbinada do Bolsa Família e sem
reforçar verbas para obras, diz a Folha de S. Paulo.
-- Agenda: O presidente da
Câmara, Arthur Lira, aproveitou pronunciamento ao lado do relator da Reforma
Administrativa, Arthur Maia, para citar reunião que teve com o presidente do
Senado, Rodrigo Pacheco, em que ajustaram procedimentos e pautas para o segundo
semestre.
-- Reforma Administrativa: O
relatório da proposta, apresentado ontem, será lido na comissão especial nesta
manhã e votado no colegiado entre 14 e 15 de setembro, segundo Lira, em
coletiva.
Edmar
Soares
DRT 2321
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