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sábado, 5 de novembro de 2016

Falhas médicas são a maior causa de morte no Brasil

Falhas médicas são a maior causa de morte no Brasil. É o que aponta um estudo feito pela Faculdade de     Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS). 

Segundo o levantamento, estima-se que, só em 2015, 434,11 mil óbitos foram provocados por falhas no sistema de Saúde nacional – tanto público quanto privado. Dentro desse cenário, ainda há falta de profissionais da área, número que, de acordo a Organização Mundial de Saúde (OMS), é deficitário em 7,2 milhões no mundo.

A transformação digital na Saúde oferece muitas oportunidades para reverter esse quadro. Isso porque abrange uma rede online que une aspectos genéticos com as ferramentas digitais, com o objetivo de reduzir as ineficiências na prestação de cuidados ao paciente, melhorar o acesso, reduzir custos, aumentar a qualidade, e tornar a medicina mais personalizada e precisa. O foco central é o paciente, e não a organização.

Para isso, a rede precisa contar com soluções e uma plataforma aberta para comunicação e integração, que permita compartilhar dados, conectados e fluidos entre todos os participantes da rede. “A inovação digital já está ajudando a indústria de assistência médica a antecipar a demanda pela prestação de serviços, simplificar a prevenção ou o tratamento e oferecer aos pacientes mais controle e segurança de sua saúde”, dizem especialistas, sem contudo deixar de ressaltar os imensos desafios para alcançar a transformação digital na Saúde, aplicada hoje a 25% dos provedores. 

A seguir, saiba o que estará por trás de todos serviços com a transformação digital na Saúde:
– Assistência baseada em valores, estruturadas para obter resultados focados ao paciente, ao menor custo possível;
– Inteligência artificial: correlação das informações desconectadas do big data para obtenção de dados inteligentes, que auxiliem na tomada de decisões clínicas baseadas em fatos concretos;
– Equipamentos médicos avançados, wearable devices, ou sensores vestíveis, para monitoramento estendido e prevenções;
– Engajamento do paciente, encorajando-o a assumir um papel mais responsável no gerenciamento e prevenção de doenças;
– Medicina personalizada: insights inovadores para o corpo humano;
– Pesquisa participativa e testes clínicos, incluindo mais usuários e interessados;
– Demanda balanceada e suprimentos com ideias em tempo real e análise preditiva para otimizar a oferta de serviços, eliminando perdas.
Entenda como a tecnologia vai transformação a assistência de Saúde para pacientes, profissionais e fornecedores Baixe, gratuitamente, o ebook  “Um futuro na saúde digital”.


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