Falhas
médicas são a maior causa de morte no Brasil. É o que aponta um estudo feito
pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de
Minas Gerais (UFMG) e pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).
Segundo
o levantamento, estima-se que, só em 2015, 434,11 mil óbitos foram provocados
por falhas no sistema de Saúde nacional – tanto público quanto privado. Dentro
desse cenário, ainda há falta de profissionais da área, número que, de acordo a
Organização Mundial de Saúde (OMS), é deficitário em 7,2 milhões no mundo.
A
transformação digital na Saúde oferece muitas oportunidades para reverter esse
quadro. Isso porque abrange uma rede online que une aspectos genéticos com as
ferramentas digitais, com o objetivo de reduzir as ineficiências na prestação
de cuidados ao paciente, melhorar o acesso, reduzir custos, aumentar a
qualidade, e tornar a medicina mais personalizada e precisa. O foco central é o
paciente, e não a organização.
Para
isso, a rede precisa contar com soluções e uma plataforma aberta para
comunicação e integração, que permita compartilhar dados, conectados e fluidos
entre todos os participantes da rede. “A inovação digital já está ajudando a
indústria de assistência médica a antecipar a demanda pela prestação de
serviços, simplificar a prevenção ou o tratamento e oferecer aos pacientes mais
controle e segurança de sua saúde”, dizem especialistas, sem contudo deixar de
ressaltar os imensos desafios para alcançar a transformação digital na Saúde, aplicada
hoje a 25% dos provedores.
A
seguir, saiba o que estará por trás de todos serviços com a transformação
digital na Saúde:
–
Assistência baseada em valores, estruturadas para obter resultados focados ao
paciente, ao menor custo possível;
–
Inteligência artificial: correlação das informações desconectadas do big data
para obtenção de dados inteligentes, que auxiliem na tomada de decisões
clínicas baseadas em fatos concretos;
–
Equipamentos médicos avançados, wearable devices, ou sensores vestíveis, para
monitoramento estendido e prevenções;
–
Engajamento do paciente, encorajando-o a assumir um papel mais responsável no
gerenciamento e prevenção de doenças;
–
Medicina personalizada: insights inovadores para o corpo humano;
–
Pesquisa participativa e testes clínicos, incluindo mais usuários e
interessados;
–
Demanda balanceada e suprimentos com ideias em tempo real e análise preditiva
para otimizar a oferta de serviços, eliminando perdas.
Entenda
como a tecnologia vai transformação a assistência de Saúde para pacientes,
profissionais e fornecedores Baixe, gratuitamente, o ebook “Um futuro na saúde digital”.
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