Entre as ações apresentadas, destacam-se a
redução da mortalidade materno-infantil e a prevenção da gravidez na
adolescência
O Ministério da Saúde
realizou, na última quarta-feira (10), reunião com representantes do Ministério
da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. O encontro teve como objetivo
debater os principais pontos do Programa Saúde de Qualidade para o Brasil –
QUALISAÚDE-BRASIL e marcar a participação da Secretaria de Gestão do Trabalho e
da Educação na Saúde (SGTES) no I Fórum Brasileiro Mães de Prematuro e
Seminário Mães e Mães de Crianças com Microcefalia, com data e local a
confirmar.
“A parceria com
Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos é muito importante para
a construção de políticas públicas desafiadoras em áreas estratégicas sob as
perspectivas de impacto social, econômico e epidemiológico”, afirmou Mayra
Pinheiro, que, durante a reunião, sustentou a relevância dos principais eixos
temáticos que compõem o programa, entre os quais destacou a prevenção da
gravidez na adolescência e a redução da mortalidade materno-infantil.
A reunião contou com a
presença da diretora do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos
Humanos, Lilia Nunes dos Santos, e da coordenadora-geral de Atenção Integral à
Gestante e à Maternidade, Fernanda Feitosa.
Programa Saúde de Qualidade
para o Brasil – QUALISAÚDE-BRASIL
O QUALISAÚDE-BRASIL é um
programa interministerial (Ministério da Justiça; Ministério da Mulher, da
Família e dos Direitos Humanos; Ministério da Educação; Ministério da Saúde;
Ministério Público Federal), que envolve a SGTES e demais Secretarias do
Ministério da Saúde e da Defensoria Pública da União. Sua proposta é oferecer
educação em saúde, em eixos temáticos estratégicos, além de requalificar o
ensino em saúde e dimensionar a força de trabalho nas unidades de urgência e
emergência e na atenção primária, em busca de melhorar os índices de qualidade
de vida dos brasileiros.
Principais eixos temáticos:
a. Prevenção
da Violência e de suas repercussões na saúde (violência no trânsito, violência
contra a mulher e a criança, suicídio, automutilação, drogas);
b. Prevenção
da gravidez na adolescência;
c. Imunização
e ampliação da cobertura vacinal;
d. Prevenção
e tratamento das infecções sexualmente transmissíveis (Sífilis);
e. Redução
da mortalidade materno-infantil.
Por Priscilla Klein, do
NUCOM/SGTES
0 comentários:
Postar um comentário