Ao todo, quarto edifícios da
Saúde em Brasília serão unificados, gerando uma economia de R$ 13 milhões
anuais. Anvisa não mudará agora
O Ministério da Saúde
finalizou o plano para unificar as suas unidades administrativas de Brasília em
um único prédio, facilitando a gestão, a logística e o atendimento à população.
A medida reduzirá os custos atuais de R$ 61,5 milhões para R$ 48,45 milhões,
uma economia anual de 19% em relação às despesas atuais. O contrato com o
projeto final foi assinado nesta quinta-feira (2).
Neste momento, a decisão não
abrangerá a transferência da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância em Saúde).
A Administração Regional do Plano Piloto indeferiu a utilização do subsolo do
edifício PO-700 para a instalação do arquivo da agência. A diretoria da
autarquia, assim, avaliou que sem o arquivo seria inviável a mudança, pois o
órgão teria que arcar com aluguel de dois prédios.
Ao todo serão unificados
quarto edifícios do Ministério da Saúde localizados em regiões diferentes da
capital federal, com até 6 km de distância entre eles: Setor de Embaixadas Sul,
Setor Comercial Sul, Setor Comercial Norte e Asa Norte. Embora a lei não exija,
foi feita chamada pública com a participação de seis empresas. Os contratos
atuais preveem rescisões a qualquer tempo, sem ônus ao Ministério da Saúde, e
os prédios deverão ser devolvidos aos locatários.
Com a medida, serão
racionalizados custos com deslocamentos e manutenção predial (elevadores,
recepção, vigilância, limpeza, brigada de incêndio, água, esgoto e energia
elétrica), além da extinção de quatro contratos de aluguel. A mudança reduz
postos de trabalho duplicados, facilita o acesso da população e a integração da
administração.
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